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13/02/2011

esposa carente de pica

Oi, relato aqui fato iniciado a 1 ano e meio, e que até hoje perdura, onde comi a mulher de meu primo, que é consultor de uma empresa de telefonia e trabalha viajando a cidades do interior... bom tudo aconteceu quando retornava a minha residência para apanhar alguns documentos que havia deixado sobre minha mesa de trabalho, ao abrir a porta, a esposa (universitária do curso de direito, morena clara, cabelos negros lisos – não de chapinha, natural - +/- 1,68, 54kg, boca linda, seios entre pequenos e médios, durinhos – ela não tem filhos e parece que eram muito pouco tocados, em fim toda proporcional) de meu primo aparece me cumprimenta e pergunta por minha esposa, e eu disse que estava trabalhando e as meninas (minhas 3 filhas) no colégio. Perguntou se eu tinha alguns minutos para conversarmos um pouco, entrei no AP deles, ela estava com um vestidinho de algodão, tipo camisola, sentei e ela sentou ao meu lado, me pediu desculpas por estar alugando meu tempo, mas ela precisava desabafar, disse que suspeitava que o marido tinha outra em suas viagens, que estava entrando em depressão por esta situação. Como sempre fiz disse a ela que conversasse com ele, procurasse por tudo em pratos limpos coisa e tal... foi quando ela disse que sentia-se muito carente de um carinho (mal sabia que eu sempre desejei suprir esta carência que ela tinha), que sentia inveja de minha mulher que me tinha ao lado dela todos os dias, como bom primo que sou, peguei a mão dela e comecei a acariciar, sempre orientando que buscasse conversar com o esposo, com a outra mão acariciei seu rosto indo até abaixo de sua orelha, ela então inclinou sua cabeça para de encontro a mão que acariciava seu rosto com os olhos cerrados, sem interromper meus carinhos, fui me aproximando e dei-lhe um puta beijo de língua, ela até fez menção de parar, entretanto logo bateu o arrependimento de ter parado com o beijo e nossas línguas voltaram a se encontrar e agora era ela que me acariciava e dizia sempre haver desejado esse momento, mas nunca tivera coragem para se quer esboçar qualquer pretensão. Com suas caricias chegou a meu peito por sobre a blusa, começou a tirar minha gravata e abrir a camisa, me abraçou dizendo quer sentir o calor de minha pele, me deixando nesse instante somente de calça, me empurrou por sobre o sofá, deitou sobre mim e continuamos a nos beijar, continuei acariciando suas costas e subindo seu vestido, deixando-a somente de calcinha e passei então a sentir seu calor, desde o primeiro beijo já estava explodindo de tesão, o “Juninho” a muito estava esperto... não mais suportando a situação, sentei-a no sofá, peguei minha gravata e cobri seus olhos de forma que ela nada pudesse ver... iniciei novo beijo com bem menos euforia, fui descendo por seu corpo muito lentamente, sentindo seu perfume, cheguei em seus seios, continuei beijando, acariciando, passando a língua, tudo com muita calma e carinho, alternando entre um seio e outro, senti sua respiração ofegante e continuei a descer até chegar em seu umbigo, onde iniciei novas lambidas e beijos, neste momento pus meu dedo em sua boca e ela parecia chupar uma pica, chupava muito lentamente, fazendo movimento de vai-e-vem, rodeando com a língua sem tirar de sua boca. Continuei a descer, sem tirar meu dedo de sua boca, ainda de calcinha abri suas pernas, cheguei à virilha, onde passei de forma maestrosa a passar minha língua alternando com compassados assopros, ela parou um pouco de chupar meu dedo, mas não tirou da boca, a respiração dela havia ficado bem mais ofegante, pois passeia a dar leves lambidas em sua buceta, sempre alternado virilha, buceta... ela até tentou fazer com que eu logo caísse de língua em seu sexo, senti que sua buceta muito, muito umedecida e exalando o cheirinho de fêmea no cio, após 5 minutos de tortura, comecei a, com a língua afastar sua calcinha para o lado, passando lentamente minha língua de cima a baixo sempre até chegar a sua fonte de prazer, onde chupei com muito tesão, muita vontade, parecia quer virá-la ao avesso com minha chupadas... de repente ela começou a se contorcer, prendendo minha cabeça no encontro de sua vagina, como diz o Luciano Hulk, loucura, loucura, loucura... ela explodiu em um gozo delicioso, relaxando, parecia haver desmaiado com tanto gozo, tirou minha grava de seu olhos olhou-me fixamente em meus olhos, novamente nos beijamos, confessou então nunca haver gozado como naquele instante, continuamos a nos beijar e foi a vez dela de retribuir tamanho prazer, passou então a chupar meu pau com enorme vontade, subia e descia, beijava passava a língua, ia até meu saco chupava, não consegui segurar por mais de 3 minutos até gozar, um gozo intenso, cheguei a ficar tremulo, ela sugou o leitinho até a última gota, engolindo tudo, se quer chegou a tirar meu pau da boca, continuou com ele até reanimá-lo, olhando para mim disse: “vamos consumar nosso prazer...”, dito veio por sobre mim encaixou meu pau na entrada de sua boceta, sem se quer pegar nele, começou a deslizar até que começasse a entrar em sua fenda do amor, quentinha, úmida, apertadinha gozamos novamente sem desgrudar, após nosso gozo ela começou a fazer movimento de pompoarismo em meu pau, novamente voltamos a fuder, fuder como dois animais até o novo gozo, onde deitamos uma ao lado do outro, dormimos agarradinhos, relaxamos, tomamos um banho nos recompomos e voltamos à nossas vidas normais. Hoje sempre nos encontramos no mínimo 1 vez por semana, independente do marido estar viajando ou não.

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