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13/02/2011

MEU FILHO MEU AMANTE


Contos eróticos, meu filho, meu amante….
Meu nome é Laura, tenho 45 anos, sou divorciada e trabalho em uma multinacional onde tenho um bom salário. Para complementar minha renda tenho a pensão do ex marido. Tenho um filho de 18 anos que vive comigo. Depois da separação poucos homens passaram pela minha vida, sem que eu me envolvesse com quase nenhum. No entanto, um me chamou a atenção; um garoto de 20 anos. Mas depois nos desligamos. Sou uma mulher que qualquer homem chama de gostosona. Tenho 1,68 de altura, um corpo bem distribuído, bunda redonda, seios siliconados médios, cabelos com luzes, ligeiramente louros, sou simpática e segundo me dizem, quando estou transando fico mais bonita.
Minha historia começou quando meu filho quebrou a perna. Logo depois do acidente, ficou difícil para lhe dar banho, pois ele descartava minha ajuda. Depois de alguns dias, ele aceitou, mas sempre ficava de cuecas. Quando eu ensaboava a parte interna de suas coxas, comecei a perceber que ele ficava de pau duro.
Aquilo estava me deixando louca. Mal via a hora de dar banho nele. Comecei a perceber que, com o passar do tempo, ele não ficava mais constrangido. Um dia eu lhe falei: “vocês está lavando bem a “ferramenta”?
Ele sorriu e disse: “você quer lavar?”Sorri e comecei a tirar a cueca.
Fiquei fascinada diante daquela maravilha. Uma pica rosada, não muito grande, mas de uma grossura de deixar qualquer mulher querendo receber em sua buceta. Comecei a ensaboá-lo e parece que o cacete do menino não parava de crescer. Passei sabonete carinhosamente pela cabeça do pau, olhei para ele, percebi que estava de olhos fechados e gemia baixinho. Conclui então que não iria demorar muito para começar a dar para meu filho. Não pensava mais em outra coisa a não ser meter com ele.
À noite eu me masturbava falando seu nome; virou uma obsessão ter meu filho como meu macho.
Num dos últimos banhos começamos a lembrar quando eu brincava com o pintinho dele, examinava se estava bem limpo, cheirava e percebia uma pequena ereção. Naquele momento eu estava com minha cabeça bem próxima do cacete e senti quando ele fez força para aproximá-lo de minha boca. Foi quando eu o abocanhei com vontade. Comecei a chupar e ele fechava os olhos dizendo, com cara de tarado: “Chupa dona Laura, chupa gostoso, me faz gozar na sua boca.”

Aquilo era, sem dúvida um doce loucura. Usei de toda minha técnica (sempre fui considerada óptima em sexo oral). Lambia a glande, o cabresto, passava a língua de baixo para cima, engolia todo o cacete, enquanto o olhava com olhar bem sacana, sempre dizendo: “Meu filho.” Depois de algum tempo ele gozou. O jato de seu esperma se espalhou pelo meu rosto e eu sorria feliz.
Decide que só iria foder com ele quando estivesse recuperado, sem o gesso; seria numa noite gloriosa. Até lá fazíamos sacanagem no banheiro e nem eu nem ele aguentávamos mais de vontade de meter. Não éramos mãe e filho e sim dois corpos sedentos de prazer. Há três meses ele tirou o gesso. Até então nós mantínhamos um relacionamento aberto e já nos beijávamos na boca, onde nossas línguas faziam malabarismo na boca um do outro.
Depois que tirou o gesso ele ainda mancava um pouco, sempre amparado por mim. Até que aconteceu o que mais esperávamos. Decidimos ir a um motel elegante. Parecia estranho mãe e filho indo a um motel dar uma trepada, mas era a realidade. Quando chegamos, já na suite sorrimos um para o outro e ele começou a tirar minha roupa. Com uma lentidão calculada, ávido de apreciar meu corpo ele tirava peça por peça até que fiquei só de calcinha, de renda como convém a uma ocasião como aquela. Foi ai que ele se afastou constrangido e me pareceu arrependido. “mãe isso não é correto, sou seu filho.”
Eu me deitei na cama, chamei-0 dizendo com voz rouca: “não sou sua mãe, sou uma fêmea que precisa de um macho. Que este macho seja você. Vem, me come, chupa meus peitos, me chupa todinha, me faz sua mulher, me faz gozar como mulher.” Ele então não resistiu. Acomodou-se entre minhas pernas e começou a lamber minha buceta com uma pericia que eu jamais havia visto. Sua língua era a coisa mais gostosa que já experimentara.
Não resisti e gozei como nunca. Era uma coisa diferente; a mãe gozando com a língua do filho. Fiquei então de quatro, ajoelhada no tapete na beirada da cama e pedi que ele me fodesse por trás. Ele se aconchegou e foi maravilhoso sentir aquela pica dura entrando em mim, batendo no me útero, o mesmo útero que um dia o guardou. Eu rebolava, mexia com intensidade e ele não parava de estocar aquela maravilha em mim. De vez em quando ele tirava e novamente voltava a colocar de uma vez só, fazendo-me gemer.
Eu já meio enlouquecida gritava: “fode filho, fode muito, sua mãe quer gozar de novo. Mete esta pica dentro de mim, goza dentro de mim meu macho gostoso.” Gozamos juntos. Era surreal eu gozando com a pica no meu filho. Transamos tanto que ficamos com os sexos ardendo.
Fomos para casa e até hoje metemos quase todos os dias. Ele tem um ciúme doentio de mim e eu dele. Não temos hora nem lugar para transar. Pode ser no tapete, no carro dentro da garagem, na cozinha, em cima da pia e na nossa gostosa cama de casal.

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