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29/01/2011

COLEGA CASADO DO ESCRITORIO

 
Sou Fábio, 40 anos, 1,68, 55kls, olhos e cabelos castanhos, uso oculos e sou casado a mais de 20 anos. Trabalho numa empresa a mais de sete anos, contudo como trabalho na rua vou poucas vezes ao escritório. Assim quando vou, converso muito com o pessoal e batemos altos papos. Normalmente almoçamos juntos e quando dá, damos uma esticada num happy hour. Durante um almoço conheci a Lúcia. Mulher diminuta, 1,53, magrinha, 30 anos, com os cabelos claros na altura dos ombros, mas, com umas curvas maravilhosas (mignonzinho). Como ela era nova conversamos muito, eu me mostrei interessado a ajuda-la e com esse pretexto perguntei tudo! Ela casada a cinco anos sem filhos formada em adm. e muito eclética, ja seu marido parecia ser um ogro (sem ofender o Shrek). Durante o almoço, por vezes brinquei com as outras mulheres da mesa que, sempre chamo de meninas. Coisas banais sem malicia (pegar na mão, abraçar, puxar para meu lado, mexer nos cabelos etc). Mas com a Lúcia nada, pois fiquei com receio. Naquele dia marcamos um happy hour próximo ao escritório, assim iriamos apenas em alguns carros e depois voltariamos para cada um pegar seus carros. A Lúcia não ia porque não tinha como ir embora depois. Sem dizer a ninguém fui até a mesa dela e a convenci a ir, com a desculpa que ela precisava se enturmar. Ofereci uma carona, mas ela rejeitou, mas, disse que iria e depois pegaria um taxi. Cheguei no barzinho depois do pessoal e com isso fiquei um pouco longe da Lúcia. Mas a todo momento olhava-a, e assim que tive a oportunidade fiquei ao lado dela e voltamos a conversar. Lentamente começei com as brincadeiras. Primeiro com o fato de ela ser loira, depois com a altura dela. Ela sempre levou numa boa e me zuava também me chamando de ceguinho (ja que uso oculos), atrapalhado etc. Estavamos todos muito confortaveis. Lá pelas 22:00 o pessoal começou a ir embora. No final so ficou eu a Lúcia e mais duas amigas saimos e elas convenceram que a Lúcia seguisse conosco para pegar o taxi no ponto que fica na frente do escritório. Deixei as duas no garagem, segui para o ponto de taxi, para surpresa dela e minha felicidade não havia nenhum. Então combinamos que eu iria levando-a até quando encontrassemos um taxi. Neste momento o celular da Lú tocou, era o marido e o pau quebrou. Ao término da ligação ela estava chorando e nervosa. Eu continuava parado próximo ao ponto. Resolvi ir para uma padaria e oferecer um café. Após um tempo ela ja estava mais tranquila e eu fui para cima. Elogiei-a sem pudor. "LÚ VOCE E UM MULHERÃO NÃO PRECISA DESSE CARA" "EU JA IMAGINAVA QUE SEU MARIDO FOSSE ANTIQUADO, MAS ACHO QUE ELE É PIOR." "DESCULPE FALAR ASSIM MAS VC É LINDA, SIMPATICA, CHARMOSA." O humor e a auto estima começaram a melhorar e susurrando disse: "VOCÊ SO ESTÁ DIZENDO ISSO PARA ME AGRADAR!!!" "NÃO!! SO ESTOU DIZENDO A VERDADE" retruquei "VAMOS?" perguntou ela "POSSO TE LEVAR PARA ONDE?" perguntei "NAO SEI...... ACHO QUE VOU PARA A CASA DA MINHA MAE......" "POSSO SUGERIR UM LUGAR?" disse segurando nos braços dela. "SIM" "CONHEÇO UM HOTEL, NA VERDADE UM FLAT MUITO BOM. ASSIM VC NÃO TERÁ QUE DAR SATISFAÇÃO A NINGUÉM DA SUA FAMILIA!!" "PODE SER" respondeu ela sem graça Claro que esse era um flat ja conhecido por mim. Depois que ela fez o chekin, nos despedimos, eu insisti se não precisava de mais nada. Ela disse que não. Subiu e eu fingi sair, mas voltei. Conversei com o pessoal da portaria que providenciaram um vinho. Subi até o quarto. Quando ela abriu a porta vi o seu susto. Ela poderia esperar o papa, mas não eu. Me fiz de desentendido e entrei entregando-lhe o vinho. Ela fechou a porta e veio atrás de mim dizendo que não era certo. Pedi que ela se sentesse e começei a massagea-la nos ombros por trás. "LUCIA ENTENDA VOCÊ TEM QUE MOSTRAR QUEM MANDA NA RELAÇÃO" "MANDE SEU MARIDO AS FAVAS E VÁ A FORA" "MOSTRE QUE VOCÊ É UMA MULHER E QUER SER TRATADA COMO TAL" Sem pudor me virei e fiquei de frente, levantei-a da poltrona e a beijei. Sua boca era pequena e parecei de boneca, bem definida e com belos traços, era muito saborosa mas tímida. Minha lingua invadiu sua boca e desbravou cada ponto..... dentes, céu da boca, gengiva, língua. Passei a ponta da minha língua por seus labios e fui descendo.... Abri cada botão de sua blusa verde com toda a caricia do mundo. Beijando sua barriguinha cheguei a sua cintura. Abraçei-a pela frente envolvendo suas costas com minhas mãos. Sentir a pele daquela pequenina me fez mais atraido ainda. Voltei a subir e parei demoradamente nos seios. Tirei sua blusa, minhas mãos acariciavam suas costas delicadamente. Com a boca afastei o bojo do sutien e passei a lamber seu biquinho. Mordelisquei demoradamente seus mamilos e chupei com vigor. Senti seu corpo tremer. Desabotoei seu sutien e delicadamente deixei cair no chão. O silencio da Lú me deixava intrigado, voltei a abocanhar seus seios com vigor. Chupei e beijei cada cm, como era noite, minha barba ja pinicava a pele macia, arranhando-a e provocando. O silêncio me deixava na dúvida se prosseguia, arisquei. Minha boca se deliciava naqueles peitinhos branquinhos e macios, minha mão acariciava as costas e a outra desçeu pela barriga. Começei a abrir sua calça e não senti reação alguma. Minha boca desce por entre os seios, barriguinha, cintura. Vou descendo a calça e minha boca acompanha. Chupo e mordelisco as coxas, panturilhas, tornozelos. Tiro seus sapatinhos e sua calça. Ela de pé não reage. Chupo e beijo cada dedo do seu pé. Mordo seu calcanhar com vigor e volto a subir agora por trás. Passo a ponta da língua por sua bundinha e empurro a calcinha para o reguinho. Continuo lambendo e sugando suas costas. Ao chegar na nuca susurro. "O QUE FOI?" "NUNCA FUI TRATADA ASSIM !!!" Vi lágrimas em seus olhos e delicadamente a levei para a cama. Deitei-a de voltei a acaricia-la com a boca. Peguei a garrafa de vinho e deixei derramar o vinho bem lentamente por seu corpo. O liquido frio a fazia tremer e arrepiar. Ver o liquido escorrer pelos seus lábios, queixo, pescoço. Ela se contorcia ao sentir o vinho, continuei pelo colo, entre seios, seios, barriguinha, cintura, virilha, coxas, canelas, pes. Minha boca começou a chupar todo aquele vinho que misturado ao suor tinha um sabor embriagante. Tirei sua calcinha e cai de boca na sua xaninha. Com os cabelinhos curtinhos e sem um desenho. Vi que a Lú era daquelas mulheres que tinha vergonha da sua sensualidade e explorei isso. Chupei sua buceta até faze-la gozar na minha boca. Ela se contorcia e se debatia na cama, mas não emitia um unico som. Depois desçi minha língua para seu rabinho e seu corpo todo se enrigeceu. Me levantei e tirei minha roupa para finalmente me satisfazer. Ao me aproximar dela e ja levando meu pau para sua boca ela susurrou: "POR FAVOR NÃO.........." "NUNCA FIZ ISSO, E TENHO VERGONHA......" Sem dó enterrei minha vara naquela boquinha virgem e a fiz chupar. Logo ela estava sugando com gosto e vontade. Algumas vezes tirava o meu caralho e jogava um pouco de vinho e nesse momento ela chupava com mais gosto. Coloquei-a de quatro e fiz minha vara rasgar aquela buceta maravilhosa. Soquei com delicadeza no começo mas meu tesão não me permitiu ser delicado e logo estava fudendo aquela buceta com toda a força. Eu sentia seu corpo todo estremecer e soar a cada entocada. O barulho das minhas bolas batendo naquela xaninha me fez gozar rapidamente. Desfalecemos na cama. Nessa noite metemos mais três vezes, sempre com a Lu gozando primeiro. Aos poucos ela foi se soltando. Tirei o cabaço do cuzinho dela nessa noite com meu dedo, mas a minha pica ela não aguentou. Ela confessou que tinha casado virgem é que nunca tinha tido um outro homem. E que até agora nunca havia tido prazer. Mas que eu a fiz se sentir mulher. Conversamos muito e disse que gostava de mulheres que falavam, gemiam, urravam, gritavam. Ela disse que iria tentar. Pela manha comi a bucetinha dela no chuveiro e ela ja susurrava uns "AIIIIII,,,, HUMMMMMMMMM, AHMMMMMMMMM" Ficamos de marcar mais encontros para que eu a libertasse mais.

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